Secretaria debate criação de “casas-abrigo” para mulheres vítimas de violência

A criação de casas-abrigo para acolher e prestar assistência a mulheres vítimas de  violência em São Paulo tem sido objeto de debates na  Secretaria Estadual de  Justiça e da  Defesa da Cidadania.

Para análise do tema, uma nova reunião foi realizada na última quarta-feira (25/04), na sede da Secretaria,  com a participação de representantes de Presidente Prudente e Caraguatatuba, cidades do interior e do litoral norte, respectivamente.

Estudos para recursos, espaços a serem utilizados e levantamentos sobre as necessidades dos dois municípios serão estudados para apresentação na próxima reunião. Em Presidente Prudente, a necessidade é para 20 municípios da região; em Caraguatatuba, há 1.200 mulheres vítimas de violência necessitando desse tipo de assistência.  

As casas-abrigo são equipamentos onde mulheres vítima de violência passam a morar, por até seis meses, para se proteger de seus agressores.

Participaram  da  reunião o chefe de Gabinete da Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania, Leonardo de Moraes Barros; Daniel Moratelli, representando a Coordenação de  Políticas para Mulher; Clarice Maria de Jesus D’Urso, advogada e membro do Conselho Estadual da Condição Feminina; Ana Maria Lanatovitz, advogada e membro  do Conselho Estadual da Condição Feminina; a defensora pública Paula Sant’Anna; a secretária de Assistência Social de Presidente Prudente, Luzia Fabiana Sales Macedo; e a supervisora de Proteção Social Especial de Caraguatatuba, Ana Maria Magagnini.

 

 

 

 

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