Acesso à Justiça para pessoas com deficiência foi tema de oficina no CRAVI

A quinta oficina realizada este ano pelo Centro de Referência e Apoio à Vítima (CRAVI) na sexta-feira (25/05) contou com a participação de 33 pessoas de diferentes áreas, entre elas profissionais e estudantes de Psicologia, Serviço Social e Direito, funcionários das áreas da Saúde e Assistência, e representantes da sociedade civil. O encontro teve como tema “Políticas Públicas de Garantia do Acesso à Justiça da Pessoa com Deficiência – A Primeira Delegacia Especializada e a Importância do Profissional Intérprete de Libras na Efetividade da Comunicação da Vítima” e aconteceu no Fórum Criminal da Barra Funda.

A palestrante Adriana Venâncio, assessora técnica da coordenadoria de programas da Secretaria Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência, apresentou estatísticas relacionadas ao atendimento de pessoas com deficiência na delegacia de polícia especializada e também falou da importância do intérprete de libras nas instituições para o atendimento das pessoas com deficiência auditiva.

A capacitação, que acontece sempre na última sexta-feira de cada mês, tem como objetivo divulgar os serviços oferecidos pelo programa e proporcionar um espaço de sensibilização em temas relativos aos Direitos Humanos.

Em 2017, o programa promoveu dez oficinas e capacitou 1.032 profissionais.

Todos os participantes receberam certificados de participação.

O CRAVI foi constituído em 1998 como centro de apoio e referência às vítimas sobreviventes e vítimas indiretas de atentados à vida humana, especialmente atos criminosos como o homicídio e o latrocínio. Possui quatro postos de atendimento no Estado: Barra Funda (Capital), Araçatuba, Santos e São Vicente. Desde o início de suas atividades, em 1998, o programa já realizou mais de 34.750 mil atendimentos.

 

 

 

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