Primeira Infância é tema da 2° edição do Papo Reto
Conversa on-line organizada pela Secretaria da Justiça e Cidadania vai abordar o desenvolvimento saudável das crianças nos âmbitos educacional e emocional
Estão abertas as inscrições para a 2° edição do Papo Reto, organizado pela Secretaria da Justiça e Cidadania, por meio da Coordenadoria Geral de Direitos Humanos (CGDH), na sexta-feira (11/10), entre 10h e 12h, pela plataforma Microsoft Teams, no link bit.ly/4ehZK9D.
Este mês, o tema da conversa on-line será Primeira Infância: A Base do Desenvolvimento Humano, em referência ao Dia da Criança, celebrado em 12 de outubro. A atividade é aberta ao público e, para participar, basta se inscrever no https://forms.office.com/r/qd70NpkYaj.
A importância do brincar para o desenvolvimento educacional e emocional na primeira infância será a ideia principal do debate. A atividade pretende oferecer um espaço de diálogo e troca de conhecimentos sobre políticas públicas, práticas educativas e estratégias de apoio às famílias, visando um ambiente saudável para as crianças.
Mediado pela coordenadora da CGDH, Maísa Costa, o bate-papo contará com palestras de Fabíola Teixeira, arteterapeuta, psicanalista e educadora parental com vasta experiência na área educacional; Monalisa Gazoli, professora, doutora e mentora pedagógica; e Raquel Amadei Barbiellini, cientista social que atua como consultora de proteção no Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), em São Paulo, no desenvolvimento e implementação de estratégias de proteção infantil no contexto da #AgendaCidadeUNICEF.
De acordo com Maísa Costa, o debate se alinha aos princípios do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, especialmente no que se refere à educação de qualidade e à redução das desigualdades, reforçando o compromisso da Secretaria da Justiça e Cidadania com o tema.
“A primeira infância é reconhecida como a fase primordial para o desenvolvimento cognitivo, emocional e social, de modo que as experiências vividas nessa etapa têm impacto duradouro na saúde, na capacidade de aprendizagem e no comportamento ao longo da vida”, avalia a coordenadora.
