“Luto e Catástrofe: desafio no atendimento às vítimas” foi tema de oficina no CRAVI
Cerca de 60 profissionais, estudantes e estagiários das áreas de Psicologia, Serviço Social, Direito, Assistência Social, Saúde e Educação, participaram na sexta-feira (30/09) da oficina “Luto e Catástrofe: Os desafios no Atendimento às Vítimas”, promovida pelo Centro de Referência e Apoio à Vítima (CRAVI), programa da Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania. O encontro aconteceu no Plenário 10 do Fórum Criminal da Barra Funda, na capital
O evento contou com palestra ministrada por Viviane Cristina Torlai, professora da Universidade Paulista (UNIP), pesquisadora nas áreas de luto e trauma e autora de capítulos de livros relacionados ao tema. A palestrante apresentou os desafios e particularidades do trabalho do psicólogo em situações de acidentes e catástrofes e também ressaltou o cuidado com a saúde do profissional para a realização do trabalho.
De acordo com a coordenadora do CRAVI, Cristiane Pereira, as oficinas são realizadas mensalmente, voltadas à capacitação de profissionais, estudantes e servidores públicos que atuam no atendimento direto a população. “Nestes encontros divulgamos os serviços oferecidos pelo CRAVI e também é um espaço de sensibilização para as questões relacionadas aos Direitos Humanos”, disse Cristiane.
O CRAVI
O Centro de Referência e Apoio à Vítima – CRAVI constituiu-se em 1998 como centro de apoio e referência às vítimas diretas sobreviventes e vítimas indiretas de atentados à vida humana, especialmente atos criminosos como o homicídio e o latrocínio. O CRAVI possui quatro postos de atendimento no Estado: Barra Funda (Capital), Araçatuba, Santos e São Vicente. Desde o início de suas atividades, o programa já realizou mais de 32 mil atendimentos. De janeiro a maio de 2017, foram 1.329.
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Secretaria da Justiça e Defesa da Cidadania
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