Cravi realiza oficina sobre pessoa com deficiência

Oficina do Cravi sobre pessoa com deficiência

No mês dedicado à pessoa com deficiência, o Centro de Referência e Apoio à Vítima (Cravi), programa da Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania, realizou na sexta-feira (30/09) a oficina “Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência: Políticas Públicas, Deficiências e Violação de Direitos”. O encontro aconteceu das 10 às 14h no plenário 10 do Fórum Criminal da Barra Funda, na Capital.

A oficina faz parte de um calendário de ações da Secretaria da Justiça para capacitar servidores e profissionais da rede para melhorar o atendimento da pessoa com deficiência, segundo explica a coordenadora do Cravi, Cristiane Pereira.

A coordenadora acrescentou que nos formulários de atendimento das coordenações da pasta foram incluídos campos específicos relativos à pessoa com deficiência, para fins estatísticos.

A temática principal da oficina foi a Lei Brasileira de Inclusão e seus efeitos, avanços e implementação de políticas públicas voltadas à pessoa com deficiência.

Durante o encontro também foram apresentadas algumas ações do Programa Estadual de Prevenção e Combate a Violência Contra Pessoas com Deficiência, desenvolvido pela Secretaria Estadual Direitos das Pessoas com Deficiência. Entre elas está a criação de uma delegacia especializada com serviços de prevenção e repressão de crimes contra a pessoa com deficiência, recebimento, concentração e difusão de dados e denúncias de crimes e atos de violência contra a pessoa com deficiência.

A unidade conta ainda com uma equipe multidisciplinar formada por psicólogos, assistentes sociais e intérpretes de libras que atendem e identificam o tipo de atendimento adequado às vítimas.

O Programa Estadual de Prevenção e Combate a Violência Contra Pessoas com Deficiência foi elaborado por um grupo de trabalho composto por representantes das secretarias estaduais de Desenvolvimento Social, Direitos da Pessoa com Deficiência, Educação, Justiça e Cidadania, Saúde e Segurança Pública. O plano contou anda com a participação da Defensoria Pública e do Ministério Público.

Participaram da oficina Cristiane Pereira, coordenadora do Cravi; Juliana Felicidade Armedeassessora parlamentar da deputada Mara Gabrilli; Rafael Antônio Batini, assessor técnico da Secretaria dos Direitos das Pessoas com Deficiência; Adriana Venancino, supervisora de intérpretes da Linguagem Brasileira de Sinais (Libras), servidores estaduais e municipais e estudantes das áreas de serviço social, psicologia e direito.

 

 

 

 

 

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