Conselho da Condição Feminina promove live sobre sororidade nesta quinta-feira (12)

Com o tema “Sororidade”, o Conselho Estadual da Condição Feminina, da Secretaria da Justiça e Cidadania, promoverá nesta quinta-feira (12), às 17h, via Facebook, sua vigésima quarta live. Para participar basta acessar o link: https://www.facebook.com/ComissaoDeEventosCECF/

O encontro contará com a participação de Marta Lívia Suplicy, presidente da Liga das mulheres Eleitorais do Brasil ( LIBRA NACIONAL). É graduada em Serviço Social e Políticas Públicas, conselheira da ONG Bem Quere Mulher, entidade de combate à violência contra a Mulher, e fundadora e dirigente de associações, movimentos e mobilizações em defesa da mulher, de equidade de gênero e de inserção da mulher no meio político e econômico do País.

O debate será mediado pela vice-presidente do CECF, Rosmary Correa, mais conhecida como delegada Rose.

Durante o período de isolamento social, o Conselho já transmitiu vinte e três lives: “Vidas Negras Importam”, “Violência Doméstica na Pandemia”, “Mulher na Política”, “Alienação Parental e Guarda Compartilhada”, “Saúde da Mulher na Pandemia”, “Evolução das Políticas Públicas para a População Negra”, “Violência Contra a Pessoa Idosa em Tempos de Pandemia”, “Ações da Secretaria da Justiça e Cidadania voltada para as Mulheres”, “A Importância do Movimento das Mulheres – Lei Maria da Penha e Delegacia da Mulher”, “Mulheres encarceradas”, “Visibilidade Lésbica”, “Mulher-Crise do Desemprego”, “Mulher, Sexo na Melhor Idade”, “Tráfico de Pessoas”, “Pessoas com Deficiência”, “Suicídio: causas, prevenção e acolhimento”, “Intolerância Religiosa”, “A Representatividade da Mulher na Política Brasileira”, “Mulheres Refugiadas”, e “ Direito de Família” , “Proteção dos Vulneráveis sob a ótica dos direitos humanos”, e “Direitos das Mulheres na Política Consciente”.

 

SOBRE O CONSELHO

O Conselho Estadual da Condição Feminina tem como atribuições formular diretrizes e promover atividades que visam à defesa dos direitos da mulher, à eliminação das discriminações que as atingem, bem como a plena integração na vida socioeconômico e político-cultural; assessorar o Poder Executivo, emitindo pareceres e acompanhando a elaboração de programas de Governo nos âmbitos federal, estadual e municipal em questões relativas à mulher, tendo como objetivo defender seus direitos e interesses; e desenvolver estudos, debates e pesquisas sobre a problemática da mulher.

 

 

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