CRAVI promove palestra sobre luto e lutas na pandemia nesta quarta-feira (04)
O Centro de Referência e Apoio à Vítima (CRAVI), um programa da Secretaria da Justiça e Cidadania, promoverá na quarta-feira (04), às 19h, a palestra “Pandemia: Entre Lutos e Lutas: Como Seguir?”. Para participar basta acessar o Youtube da Secretaria da Justiça e Cidadania: www.youtube.com/justicasp.
A palestra será ministrada pela Dra. Gabriela Casellato: Psicóloga, Mestre e Doutora em Psicologia Clínica pela Pontifícia Universdade de São Paulo (PUC-SP). Cofundadora, professora e supervisora do 4 Estações Instituto de Psicologia. Coordenadora dos cursos de Especialização e Aprimoramento em Intervenções com enlutados e em intervenções Psicológicas Fundamentadas na Teoria do Apego no mesmo instituto. Organizadora do livro “Dor silenciosa ou dor silenciada? Perdas e lutos não reconhecidos por enlutados e sociedade” (Polo Books, 2013), e organizadora do livro “O Resgate da Empatia: suporte ao luto não reconhecido” (Summus, 2015), organizadora do livro “Lutos por perdas não legitimadas na sociedade” (Summus, 2020.)
O encontro será mediado pelo coordenador do CRAVI, Bruno Fedri.
Durante a palestra serão abordadas as particularidades do luto na pandemia, e orientações para que os profissionais da saúde possam realizar o atendimento adequado desta demanda.
No período de distanciamento social, o CRAVI realizou quatro lives: O trabalho desenvolvido pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP) no apoio à vítima de violência, “Feminicídio: particularidades do luto no acesso à Justiça”, “Vítimas de violência doméstica em tempo de isolamento social: O que dizem as mulheres?” ,“Vitimas de violência em época de isolamento social”.
O CRAVI
O Centro de Referência e Apoio à Vítima (CRAVI) oferece atendimento psicossocial e jurídico gratuito a vítimas e familiares de crimes violentos.
Outra atividade do CRAVI são as oficinas mensais com o objetivo de divulgar seus serviços e proporcionar um espaço de sensibilização sobre temas relativos aos direitos humanos, ente eles, automutilação, importunação sexual, violência contra a mulher, dependência química, exploração e abuso sexual contra crianças e adolescentes, proteção à testemunha, suicídio e bullying, política nacional da assistência social e racismo.
As atividades são direcionadas aos profissionais, servidores, estagiários e estudantes das áreas de saúde, assistência social, direito, psicologia e educação, e que atuam no atendimento direto à população.