Secretaria da Justiça reúne universidades e instituições para ampliar serviços de saúde nos CICs
A Secretaria da Justiça e Cidadania, por meio da Coordenação de Políticas para a Mulher, reuniu na tarde desta quarta-feira (20/2) dezenas de representantes de universidades e instituições com o objetivo de discutir parcerias que viabilizem a ampliação dos serviços nos Centros de Integração da Cidadania (CIC). O secretário Paulo Dimas Mascaretti participou do encontro, apresentando as atividades desenvolvidas pela Pasta e ressaltando a importância do apoio das universidades, instituições da sociedade civil, da medicinaao projeto de cidadania.
O CIC é um programa da Secretaria da Justiça que reúne serviços gratuitos, promoção da cidadania e acesso à Justiça, em unidades instaladas preferencialmente em regiões de alta vulnerabilidade social.
“Estamos trabalhando para termos um padrão de atendimento em todas as unidades do CIC, agregando mais serviços para atender à população dessas áreas carentes com ações concretas”, explicou o secretário.
Paulo Dimas Mascaretti destacou que a parceria com universidades e instituições permitirá a ampliação de serviços visando à saúde da mulher, com orientações nas mais diversas áreas, inclusive com enfoque na questão da gravidez precoce.
Para a coordenadora da Coordenação de Políticas para a Mulher, Albertina Duarte Takiuti, a conjugação de esforços é o caminho para que os serviços tenham maior alcance social. “São Paulo dá o exemplo de grande união de Estado, sociedade civil e universidades”, acentuou.
Representantes das instituições presentes manifestaram apoio ao projeto. “Podemos agregar valor às atividades desenvolvidas por São Paulo”, disse Haydee Padilla, coordenadora da Unidade Técnica da Família, Gênero e Curso de Vida da Organização Pan-Americana da Saúde. “A prevenção à gravidez precoce é a melhor notícia que já ouvi de um secretário”, afirmou.
A médica Isabel Sorpreso, do Departamento de Obstetrícia da USP, elogiou a concepção do projeto. “Temos a oportunidade para trabalhar de forma multiprofissional”, afirmou. “Não existe saúde se não houver transversalidade”.
Assessoria de Comunicação
Secretaria da Justiça e Cidadania
