Assistência, proteção e acolhimento a vítimas de violência foram tema de oficina no CRAVI
Cerca de 140 profissionais das áreas da saúde, assistência social, direito, educação e justiça, além de estudantes e estagiários, participaram na sexta-feira (02/02) da oficina “Trabalhando com vítimas de violência: assistência, proteção e acolhimento”, promovida pelo Centro de Referência e Apoio à Vítima (CRAVI), programa da Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania. O encontro aconteceu no Plenário 10 do Fórum Criminal da Barra Funda, na capital.
O evento contou com palestras do secretário executivo do Programa Estadual de Proteção a Vítimas e Testemunhas (Provita), Marco Alexandre Davanzo; da secretária executiva do Programa de Proteção às Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte (PPCAAM), Ana Carolina Melo de Siqueira; e da psicóloga do Centro de Referência e Apoio à Vítima (CRAVI) Priscila Santos Martins D’Auria.
Durante a Oficina os profissionais apresentaram os desafios e as particularidades do trabalho realizado com as vítimas de violência, os atendimentos aos familiares de vítimas fatais e os critérios para as vítimas ameaçadas de morte serem inseridas nos programas de proteção.
Em 2017, o programa promoveu dez oficinas do gênero, capacitando 1.032 profissionais.
O CRAVI
O CRAVI foi constituído em 1998 como centro de apoio e referência às vítimas sobreviventes e vítimas indiretas de atentados à vida humana, especialmente atos criminosos como o homicídio e o latrocínio. Possui quatro postos de atendimento no Estado: Barra Funda (Capital), Araçatuba, Santos e São Vicente. Desde o início de suas atividades, em 1998, o programa já realizou mais de 34.750 mil atendimentos.
Assessoria de Comunicação
Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania
Email: imprensa@justica.sp.gov.br
Tel.: (11) 3291-2612