Coordenadorias da SJC e APESP se reúnem para fortalecer ações educativas em prol da presença negra
Projeto Presença Negra nos Arquivos contribuirá para a construção de uma narrativa histórica mais inclusiva e justa à população negra
A Coordenadoria de Políticas para a População Negra (CPPN) e Coordenadoria Geral de Direitos Humanos (CGDH), ambas da Secretaria da Justiça e Cidadania (SJC), e a Coordenadoria do Arquivo Público do Estado de São Paulo (APESP), da Secretaria de Gestão e Governo Digital (SGGD), se reuniram nesta quarta-feira (20/8) para estabelecer os termos de cooperação para a execução do Projeto Presença Negra nos Arquivos. O encontro aconteceu na sede da Pasta da Justiça, no centro de São Paulo.
Participaram de reunião Robson Ferreira, coordenador da CPPN, Maisa Costa, coordenadora da CGDH, Thiago Nicodemo, coordenador do APESP, Guilherme Vieira, diretor do Centro de Difusão e Apoio à Pesquisa, Aline Fernanda Maciel, diretora do Núcleo de Ação Educativa, Diego de Souza Moraes e Ednusa Ribeiro, integrantes da equipe do APESP, e Thaisa Oliveira, assessora técnica da CPPN.
O Projeto Presença Negra nos Arquivos, de grande relevância histórica e cultural, tem como objetivo principal resgatar, preservar e promover o acesso a documentos e registros que destacam a presença e a contribuição da população negra no estado de São Paulo. A iniciativa busca reconhecer e valorizar a história e o legado afro-brasileiro, garantindo que esses registros sejam acessíveis ao público e futuros pesquisadores.
Para Robson Ferreira, a parceria entre a Secretaria da Justiça e Cidadania e o Arquivo Público do Estado de São Paulo é um passo significativo para assegurar que a memória da população negra seja devidamente representada e preservada nos acervos públicos. “O Projeto Presença Negra nos Arquivos contribuirá para a construção de uma narrativa histórica mais inclusiva e justa, refletindo a diversidade e a importância da população negra na formação da sociedade paulista”, ressalta Ferreira.
“Essa cooperação não só enriquecerá os acervos históricos, mas também impulsionará iniciativas educativas que busquem conscientizar a sociedade sobre a importância da presença negra na história do estado.”, finaliza o coordenador Robson.
