Oficina do CRAVI sobre automutilação tem recorde histórico de participantes

Com o tema “Compreendendo e trabalhando a automutilação”, o Centro de Referência e Apoio à Vítima (CRAVI), programa da Secretaria da Justiça e Cidadania, realizou na sexta-feira (22) a primeira oficina temática deste ano. O encontro, que teve número recorde de participantes, aconteceu das 14h às 16h, no Plenário 10 do Fórum Criminal da Barra Funda, na capital.

O evento contou com a participação de 268 profissionais e servidores das áreas de saúde, assistência social, direito, educação, e estagiários e estudantes que atuam no atendimento direto à população. Foi o maior evento em número de participantes realizado pelo CRAVI.

A capacitação teve como palestrante o psicólogo Edson Luiz de Toledo, coordenador do grupo de atendimento dos pacientes com tricotilomania e automutilação do Programa Ambulatorial Integrado dos Transtornos do Impulso do Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP.

A capacitação promovida pelo CRAVI acontece na última sexta-feira de cada mês. Seu objetivo é divulgar os serviços oferecidos pelo programa e proporcionar um espaço de sensibilização em temas relativos aos Direitos Humanos.

Em 2018, o programa promoveu nove oficinas e capacitou 848 profissionais.

 

CRAVI

O Centro de Referência e Apoio à Vítima (CRAVI), completou 20 anos em 2018 e desde o início de suas atividades, em 1988, oferece atendimento público e gratuito a vítimas, e seus familiares, de crimes violentos como homicídio e latrocínio. O Programa já realizou mais de 37.000 atendimentos, nas especialidades psicossociais e jurídicas. O CRAVI está localizado no Fórum Criminal da Barra Funda, piso térreo.

 

 

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